19 de set. de 2012

ENTREVISTA | Christopher Uckermann: ‘Sou ator antes de ser galã’



O ator e cantor mexicano afirma que a Colômbia é como sua segunda casa e que aqui nós somos uma grande família.

Você é um mago para…
Sou um mago aterrisando as idéias e dando o melhor de mim.
Se pudesse ter um poder, qual escolheria?
Levitar, por que não?
Com que surpresa nós encontraremos nessa nova temporada de “Kdabra”?
Muitas. Como diz o nome: Kdabra 3: O Apocalipse e certamente será assim. Eu mesmo estou surpreso com o trabalho visual; é o final da série e termina com chave de ouro.
Uma anedota em ‘Kdabra’.
Como em toda temporada sempre tem um cena que requer um truque de magia que nós mesmos devemos aprender; muitas vezes devíamos segurar a risada e acreditar que éramos verdadeiros magos.
Como foi ter Margarita Rosa de Francisco como companheira de set?
É uma grande atriz, uma grande companheira; também foi uma grande professora. Me admira que ela é muito natural em sua maneira de ser.
Você é ator e cantor. Com o que se sente mais a vontade?
Melhor combinadinhos
Como se inspira?
Sempre seguindo o que eu gosto, sem me deixar influenciar. Na questão musical e todo seu mercado é muito difícil, porque tem um grupo de trabalho por trás te empurrando de certa forma para fazer coisas que você não quer.
O que te apaixona?
A honestidade, definitivamente.
Como foi trabalhar com colombianos?
Compartilhamos muitos ideais, fizeram eu me sentir em casa e a Colômbia é como outra casa para mim. Além do sotaque, que foi a única diferença, o trabalho foi maravilhoso.
O prazer de um protagonista
Carregar a bandeira, você é o capitão do barco de alguma forma.
Com o que ficou do México?
Definitivamente, a família.
E da Colômbia?
Com uma grande família, uma grande equipe, gente incrível. Vou levar as bananas e algumas outras comidas (risos).
O mais difícil de seu personagem nesta produção.
A segunda temporada, onde eu tive que fazer um papel duplo, Luca e seu alter ego.
Sua fobia.
O fracasso.
Galã ou ator?
Sou ator muito antes de ser galã
O mais difícil da fama.
Os tablóides. Não falta jornalista que pula e te ataca; mas eu entendo, faz parte do show.
A fama, pra que?
 Pra nada, é algo efêmero, vai e vem.
O que te desperta?
Não parar de pensar; são os pensamentos que não me deixam dormir as vezes.
Tequila ou conhaque?
Tequila para mais de um gole, conhaque é melhor só um.
Com o que você sonha?
Com evolução. Adoraria me transformar em um grande professor da vida.
Que projetos vêm por aí?
Eventualmente, voltarei para Los Angeles para tentar a sorte, como todos que vão pra lá.

Fonte: El Espectador
Créditos: Uckermann Brasil

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