Nota extraída do site ElSur.cl, que faz crítica ao caminho que seguiu a história de Kdabra.
Tradução Only Uckermann
Geralmente as séries, algumas cada vez cinematograficas caem na tentação de redundância. Desta forma, perdem o vôo inicial, caindo numa repetição enfadonha que, enquanto vemos as mesmas quatro ou cinco personagens zanzando a lugar nenhum. Isto é exatamente o que estamos sentindo em relação a "KDABRA", estrelado por Christopher von Uckerman. Se no começo a produção da Fox era interessante, com a história de um jovem de 17 anos, com dons mágicos, de origem desconhecida e criado sob o zelo de uma comunidade estranha, a trama foi se desorientando para alguns triângulo amoroso bobos mais de telenovela e um pouco longe do que eram as idéias originais.
Esse caminho seguido pelo protagonista se transforma em um mar de sentimentos extraídos das telenovelas latinas, mais do que apostas adultas em relação ao roteiro que a história se refere. Inclusive, a estética emo e meio dark do início, nota-se uma maquiagem forçada no meio do encontro de mágicos concorrentes para a medalha do melhor com truques de aniversário infantil.
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