Nota extraída do site Vanguardia.com.mx
Na sexta-feira terminou uma das melhores novelas de 2009 que foi "Mi Pecado", produzida por Juan Osorio, que, por sua vez, foi um dos poucos produtos de origem mexicana do ano.
(...)
Na verdade, a novela teve um dos melhores momentos de desenvolvimento na quinta-feira quando o personagem de Daniela de Castro revelou à Maite Perroni, que além de ser sua mãe era sua irmã por ter sido o resultado de uma violação de seu pai e nesta situação, uma vez que esse tema não havia sido exposto de forma tão explícita em novelas, só tínhamos antecedentes em filmes como "Barrio Chino", do gênio cineasta Roman Polanski, quando a personagem de Faye Dunaway revela entre golpes com o personagem de Jack Nicholson, que deu à luz uma filha produto de um estupro por seu pai (John Huston).
Na verdade, a única crítica do capítulo final, além de muitos comerciais de produtos, foi a cena que o personagem de Daniela Castro, Rosario, acabou suicidando-se no rio onde morreu seu único filho "concebido por amor", incapaz de superar o trauma de ter sido estuprada por seu pai, uma mensagem "politicamente incorreta" para vítimas de tais abusos que possam tomar isso como um exemplo a ser seguido. Além de Castro, foi bom ver de volta, mesmo que passageiro em alguns casos, Lucía Méndez, Goyri Sergio, Karina Magda ou Araiza Armando, e testemunhar o crescimento físico e na qualidade de Eugenio Siller amante e Sabine Moussier sensual. Parabéns.
Na sexta-feira terminou uma das melhores novelas de 2009 que foi "Mi Pecado", produzida por Juan Osorio, que, por sua vez, foi um dos poucos produtos de origem mexicana do ano.
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Na verdade, a novela teve um dos melhores momentos de desenvolvimento na quinta-feira quando o personagem de Daniela de Castro revelou à Maite Perroni, que além de ser sua mãe era sua irmã por ter sido o resultado de uma violação de seu pai e nesta situação, uma vez que esse tema não havia sido exposto de forma tão explícita em novelas, só tínhamos antecedentes em filmes como "Barrio Chino", do gênio cineasta Roman Polanski, quando a personagem de Faye Dunaway revela entre golpes com o personagem de Jack Nicholson, que deu à luz uma filha produto de um estupro por seu pai (John Huston).
Na verdade, a única crítica do capítulo final, além de muitos comerciais de produtos, foi a cena que o personagem de Daniela Castro, Rosario, acabou suicidando-se no rio onde morreu seu único filho "concebido por amor", incapaz de superar o trauma de ter sido estuprada por seu pai, uma mensagem "politicamente incorreta" para vítimas de tais abusos que possam tomar isso como um exemplo a ser seguido. Além de Castro, foi bom ver de volta, mesmo que passageiro em alguns casos, Lucía Méndez, Goyri Sergio, Karina Magda ou Araiza Armando, e testemunhar o crescimento físico e na qualidade de Eugenio Siller amante e Sabine Moussier sensual. Parabéns.
E a partir daqui uma ótima recomendação para assinantes da SKY:Créditos: /MaiteBaby - membro da C.U.O
Desde a última quinta-feira desde City Vibe Channel estréia uma série de ficção científica altamente recomendada feita na Colômbia, sob o título "K Dabra", que conta com um elenco heterogênio, mas igualmente atraente, a começar pelo protagonista Christopher Uckermann, parceiro de Maite Perroni em "Rebelde", com atores de filmes mexicanos Damián Alcázar, Maya Zapata e Cossio Joaquin ou colegas latino-americanas como a colombiana Margarita Rosa de Francisco ( "Cafe Com Aroma de Mulher "Enquanto há vida") ou o galã argentino Martin Karpan ( "O Corpo do Desejo", "El Rostro de Analia").
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